Mensuração de sistemas utilizando técnica de análise de pontos de função






Realização de processo de contagem do tamanho funcional de sistemas utilizando técnia de análise de pontos de função conforme Manual de Práticas de Contagem (CPM versão 4.3.1) por profissional especialista certificado pelo IFPUG.

As contagem podem ser:

Do tipo detalhada (IFPUG):

Aplicação

Desenvolvimento

Melhoria

Do tipo estimada (NESMA):

Indicativa

Estimada

O Analista de Métricas será apresentado a equipe do projeto e toda a sua documentação correlata disponível - o profissional poderá demandar documentação extra para entendimento do sistema. Também, irá participar de reuniões para esclarecimento e apresentação do sistema e terá acesso aos analistas de negócio para eventuais esclarecimentos.

Ao final do processo de contagem será entregue a seguinte documentação:

Declaração de escopo e contra-escopo da contagem;

Fronteiras das aplicações;

Planilha de contagem de pontos de função;

Atas (quando houver qualquer tipo de definição).

Sendo demando pelo cliente, poderá ser entregue documentação complementar e/ou no padrão informado, mediante acordo, bem como utilização do Roteiro de Métricas do SISPS versão 2.0 nos casos de contagem de melhoria e aplicação.


Treinamento em análise de pontos de função






São ofertados dois tipos de trenametnos para capacitação de profissionais em ponto de função:

Capacitação em Análise de Pontos de Função: treinamento composto de 16 horas onde é apresentada a técnica de análise de pontos de função e como aplicá-la.

Análise de Pontos de Função na Prática: curso que conta 24 horas de duração. O curso passa pelo nível básico, porém contem com 8 horas de pura prática na contagem de um aplicação 90 PF envolvendo variados cenários.

Os cursos podem ser realizados in company e também podem ser adaptados a necessidade do cliente.


Alocação de profissional






Alocação de profissional CFPS - Certified Function Point Specialist para ficar nas instalações do cliente e ficar sob sua gestão. Esse profissional poderá ser utilizado nas seguintes atividades:

Levantamento de requisitos;

Elaboração de especificação funcional;

Apoiar em processo de gestão de requisitos;

Coaching e mentoring de profissinais de requisitos;

Contagem e/ou revisão de pontos de função;

Declaração de escopo de projeto;

Apoio em planejamento do projeto/iteração/sprint;

Atuar como Product Owner;

Apoiar equipe técnica durante construção de módulos levantados por ele.

Auditoria de contagem de ponto função






Verificação do tamanho funcional apurado mediante as definições do Manual de Práticas e Contagem e, quando for o caso, roteiro de métricas do cliente. Nesses casos, o Analista de Métricas irá analisar a documentação produto da contagem de pontos de função a fim de validar a mesma. Esse processo é muito semelhante ao processo de contagem, porém está previsto reunião com o responsável pela contagem de forma esclarecer pontos de dúvida, quando necessário.

Ao final será entregue relatório com os pontos não conformes contendo quais trechos do Manual de Práticas de Contagem suportam decisão e documentação com a contagem de pontos de função validada.


Elaboração de roteiro de métricas






Elaboração de documento de documento contendo definições sobre métrica, especialmente de requisitos não-funcionais os quais não podem ser metidos com Análise de Pontos de Função. O roteiro de métrica tem outras funções como definição no caso de uso de percentual de composição de pontos de função, além definições contratuais, deflatores, e outros pontos.


Elaboração de diretrizes para aferir produtividade






Atuar, junto cliente, para definição de indicadores de produtividade. Elaborar racionais que serão utilizados para definir e monitorar a produtividades e todos os indicadores que compõe esse cálculo. Além disso, definir base histórica, projetos candidados, fazer análise dos dados coletados e etc.


Consultoria em Engenharia de Requisitos






Apoiar as coorporações na elaboração de processo de Engenharia de requisitos segundo o nivel G do MPS:

GRE 1. O entendimento dos requisitos é obtido junto aos fornecedores de requisitos: elaborar processo formal para obtenção dos requisitos;

GRE 2. Os requisitos são avaliados com base em critérios objetivos e um comprometimento da equipe técnica com estes requisitos é obtido: definir, na visão da organização, critérios objetivos para validação dos requisitos (exemplo SMART - https://en.wikipedia.org/wiki/SMART_criteria);

GRE 3. A rastreabilidade bidirecional entre os requisitos e os produtos de trabalho é estabelecida e mantida: definir rastreabilidade e ferramenta (excel, Enterprise Architect ou outra) para associar requisitos e produtos (requisito x caso de uso, casos de uso tabela, requisito x funcionalidade, etc);

GRE 4. Revisões em planos e produtos de trabalho do projeto são realizadas visando identificar e corrigir inconsistências em relação aos requisitos: definir processo de revisão por pares e de qualidade;

GRE 5. Mudanças nos requisitos são gerenciadas ao longo do projeto: definição de processo de mudança de requisitos.

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